Policiais tentaram desesperadamente extinguir as chamas com água e cobertores enquanto Boro se contorcia no chão cercado por câmeras de televisão.
Boro, integrante do grupo ativista Krishak Mukti Sangram Samity, tomou esta medida drástica depois que o governo do Estado rejeitou as exigências de direito à terra de 85 mil famílias que vivem em Assam.
"Estamos chocados com o que aconteceu hoje, mas não podemos conceder direitos à terra a pessoas que vivem nas florestas e em zonas úmidas. Podemos sempre trabalhar em alternativas", declarou o ministro chefe de Assam, Tarun Gogoi, à AFP.
A rejeição provocou protestos e bloqueios rodoviários e ferroviários em várias partes do Estado, segundo relatos.
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